EducaçãoJundiaí

Escolas atendem presencialmente alunos sem acesso à Internet

Além das aulas, atividades impressas são distribuídas

Apesar da fase vermelha do Plano São Paulo, Jundiaí segue realizando as aulas presenciais. Os alunos seguem tendo ensino presencial nas Escolas Municipais de Ensino Básico e são voltados para quem não tem acesso à Internet.

As aulas em formato híbrido foram classificadas como serviço essencial, e priorizam atividades ao ar livre e o desparedamento das escolas. Os protocolos sanitários para a realizações destas atividades prezam pela segurança dos estudantes e da equipe técnica, e foram aprovados pelo Comitê de Enfrentamento ao Coronavírus (CEC).

“Durante o mês de fevereiro, assim que as crianças retornaram às escolas, foi feita avaliação e constatada a importância das atividades para aqueles que estão em situação vulnerável. É perceptível a necessidade de socialização e das habilidades entre aqueles que não possuem acesso à internet ou não contam com apoios necessários familiares”, comenta a gestora da Unidade de Gestão de Educação (UGE), Vastí Ferrari Marques.

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Ainda assim, a Prefeitura de Jundiaí aconselha que mantenham as crianças em casa quem tiver condições, com as atividades remotas pelos próximos 14 dias de fase vermelha.

Já as famílias que não possuem acesso a recursos tecnológicos e de internet para as atividades online, as unidades escolares estarão disponibilizando os deveres impressos nas recepções para retirada, assim como foi realizado no ano letivo de 2020. Além disso, este ano, o Ministério da Educação ofereceu kits de livros de atividades, e Jundiaí ainda adquiriu outros exemplares.

“Temos protocolos de sanitização específicos e aprovados por técnicos do CEC, fluxos determinados de entrada e saída, higienização das mãos, aferição de temperatura das crianças e uso de máscaras, além de uso de EPIs pelos profissionais. Tudo primando pela segurança de todos que realmente precisam e que estão com dificuldades de aprendizagem ou em situação vulnerável”, ressalta Vastí Ferrari Marques.

De acordo com o gestor Tiago Texera, na Gestão de Saúde, desde a volta às aulas, no início de fevereiro, as investigações epidemiológicas destacam que não houve nenhuma contaminação de crianças ou adultos dentro do ambiente escolar. “Todos os casos suspeitos são rigorosamente investigados, e, é possível afirmar que não houve contaminação intraescolar, ressaltando a confiabilidade dos protocolos seguidos”, resume.

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