JarinuPolícia

Um ano depois, crime em Jarinu ainda segue sem solução

Um carro foi encontrado carbonizado com três pessoas mortas

Passou-se um ano desde que uma família foi encontrada morta carbonizada dentro de um carro em Jarinu, mas até agora nada foi solucionado. A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Jundiaí ainda procura por pistas para identificar e prender os acusados.

Os corpos de Murilo Soprani, 25 anos, Walquíria Raquel de Souza, de 22, e o filho dela, Heitor John da Costa, de 1 ano e nove meses, foram achados em uma área de mata perto da Rua Santa Clara, no Jardim Caioçara, em Jarinu, no ano passado.

Após quase três meses de espera, a identificação das vítimas só foi possível por meio de um exame de DNA. Até a confirmação, os corpos permaneceram no Instituto Médico Legal (IML). O local onde o crime aconteceu não tem câmeras de monitoramento, o que complica a investigação. Pra piorar, a área serve de rota para outras três cidades da Região de Jundiaí.

Uma das linhas de investigação apuradas pela polícia é de que o crime foi por retaliação contra Murilo Soprani, que tinha passagens por crimes. Porém, o inquérito do caso corre em segredo de Justiça.

Crime

Os corpos foram achados no dia 18 de março dentro do veículo, em uma área de mata perto da Rua Santa Clara, no Jardim Caioçara, em Jarinu. Em volta do veículo foram encontrados troncos de árvores, além de aparentar que houve o despejo de material inflamável no carro. Uma lata de bebida alcoólica também foi encontrada no local.

Leia também

Policial é baleado em Campo Limpo Paulista

Mostrar mais
Leia também

Artigos relacionados

Deixe um comentário

Botão Voltar ao topo
Don`t copy text!

Adblock detectado

Por favor, considere apoiar-nos, desativando o seu bloqueador de anúncios