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Prédio no centro da cidade é interditado como medida de segurança

Imóvel apresentou indícios de movimentação na última quarta-feira, 21 de fevereiro, e foi evacuado preventivamente; secretaria já notificou o proprietário e está monitorando o local

A Defesa Civil da Estância Turística de Barretos interditou preventivamente na quinta-feira, 22 de fevereiro, um prédio localizado na Praça Francisco Barreto, n° 272, no Centro. A medida de segurança foi necessária após o imóvel apresentar indícios de movimentação, com rachaduras e pisos estufados.

O Coordenador da Defesa Civil, Ricardo Maia, informou que foram acionados na quarta-feira, dia 21, pela gerente do banco que funciona no prédio. “Ela relatou que as portas não estavam fechando e havia pisos estufados. Estivemos no local, juntamente com o engenheiro da Secretaria de Obras, para uma primeira avaliação.

Foi feito o registro fotográfico e a orientação para que a gerente do banco continuasse o monitoramento e caso houvesse qualquer mudança acionasse a Defesa Civil novamente. No entanto, na tarde do mesmo dia, fomos acionados porque houve um processo evolutivo do problema”, disse.

Na manhã de quinta-feira, 22, houve o aparecimento de novas fissuras, blindex estourados e o rebaixamento de portas. “Neste momento orientamos a evacuação do prédio por medida preventiva, uma vez que a situação piorou. Uma porta desceu em torno de sete centímetros e houve uma ligeira inclinação com uma separação do prédio da outra lateral”, explicou o bombeiro. A interdição ocorreu no mesmo dia.

Na sexta-feira, 23, após nova evolução do problema, com alguns outros pisos estourando e uma abertura ainda maior de uma rachadura, o proprietário foi orientado a fazer uma intervenção urgente no imóvel. “O proprietário já foi comunicado verbalmente e estamos aguardando a documentação do relatório do setor técnico de engenharia da prefeitura para emitir a documentação e o auto de interdição”, concluiu.

Segundo a Defesa Civil, os prédios ao lado do imóvel interditado não correm risco. “Estamos monitorando o prédio em questão para ver se vai estabilizar ou se vai ter um processo evolutivo do problema”, concluiu Maia.

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