A gestão pública da Estância Turística de Olímpia aliada ao desenvolvimento econômico e à melhoria da qualidade de vida têm refletido números positivos e ocupado lugar cada vez mais de destaque no cenário nacional. É o que comprova o Índice de Governança Municipal (IGM), elaborado anualmente pelo Conselho Federal de Administração.
O município tem apresentado evolução e o relatório de 2022 traz a cidade como a melhor gestão entre cidades de 50 mil a 100 mil habitantes, com PIB per capita acima de R$ 23.379 mil. Mais significativo ainda é o ranking geral de todos os municípios brasileiros avaliados, no qual Olímpia ocupa o 3º lugar.
Com PIB (per capita) acima de R$ 38 mil e IGM de 8,38, a cidade só foi superada por Jundiaí-SP (IGM – 8,48) e Holambra-SP (IMG – 8,42), que ocupam as primeiras posições em seus respectivos grupos por porte populacional e ficaram em primeiro e segundo lugares, respectivamente, no ranking nacional.
O IGM é um projeto da governança pública que avalia os municípios brasileiros através de três critérios básicos, chamados de “Dimensões”: Gestão, Desempenho e Finanças. Para o Índice, o Conselho Federal de Administração utiliza diversas fontes de dados de órgãos como Secretaria do Tesouro Nacional, Ministério Público Federal, IBGE, Datasus, INEP, Firjan, entre outros. Foram agrupados 5.570 municípios brasileiros em oito grupos com características socioeconômicas similares.
Bem avaliado em todos os quesitos, o município teve nota 8,49 por ‘Desempenho’ e 8,32 em ‘Finanças’ e também em ‘Gestão’. Em “Desempenho”, critério de maior nota do município, são considerados indicadores de diversas áreas prioritárias como Educação, Saúde, Saneamento e Meio Ambiente, Vulnerabilidade Social e Segurança, avaliando índices como criminalidade, atendimento em creches, cobertura vacinal, abastecimento de água e tratamento de esgoto, entre outros.
Com relação à “Gestão”, são contemplados dados sobre o planejamento de despesas, captação de recursos, transparência, número de servidores efetivos e comissionados e disponibilidade de informações e regularidade com o CAUC (Cadastro Único de Convênios). Já no que diz respeito às “Finanças”, são avaliados dados fiscais como investimentos nas áreas prioritárias, gastos com pessoal e com o Legislativo, capacidade de investir e o equilíbrio previdenciário.
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