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Homem morto por policial teria feito ameaças no Guarujá

Caso está sendo investigado pela Corregedoria da Polícia Civil

O advogado do homem que era policial civil acusado de matar um homem identificado como ‘surfista’, diz que o policial agiu em legítima defesa. O crime aconteceu na região da Praia de Pitangueiras, no Guarujá. O caso é apurado pela Corregedoria da Polícia Civil.

A vítima da confusão cumpriu a pena de mais de 11 anos de prisão após roubar a mansão do ex-prefeito da cidade, Farid Said Madi e ele também jogou álcool sobre o corpo da filha do político, durante um assalto. De acordo com o advogado do policial civil, disse que ele foi acuado por um grupo de 10 pessoas, onde o ‘surfista’ estaria envolvido.

“As circunstâncias não deixam dúvidas de que houve uma situação típica de legítima defesa, que ficará comprovada após as investigações”. No último dia 2 de junho, a vítima surfou próximo da Alameda Marechal Floriano Peixoto e ao sair do local, uma pessoa apareceu dizendo o seguinte “perdeu, é polícia”. O primo do surfista disse que houve resistência pois ele não acreditou que era um policial.

Ainda de acordo com o parente da vítima, um embate ocorreu e acabou com um disparo. A vítima foi socorrida para o Hospital Casa de Saúde, mas morreu no local.

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