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Homem acusado de matar Júlia Rosemberg tem recurso negado e permanece preso

Crime aconteceu numa trilha de São Sebastião e suspeito está preso

O homem condenado a 32 anos de prisão por matar a jovem Júlia Rosemberg, em São Sebastião, teve o recurso negado de liberdade e permanece preso. Ele teve as maiores penas devido ao latrocínio cometido contra a vítima, mas também porque era reincidente. A defesa pediu a revisão da condenação, mas o pedido foi rejeitado.

O crime aconteceu em julho de 2020 quando a jovem de 21 anos desapareceu depois de uma trilha entre as praias Paúba e Maresias. Segundo a polícia, a jovem foi estrangulada com a alça de uma pochete que usava. Celular, documentos e os tênis de Julia foram levados e, por isso, o caso foi registrado como latrocínio.

Durante a investigação, a polícia conseguiu identificar o criminoso, através de um exame de DNA e o homem foi preso em setembro. Ele foi condenado a 32 anos de prisão pelo latrocínio, tendo que começar a cumprir a pena em regime fechado. Neste caso, não há direito de saídas para visita de parentes ou trabalho.

De acordo com a defesa do homem de 39 anos, as bases para a aplicação da pena em primeira instância foram altas porque ele foi considerado reincidente. Com isso, pediu a revisão para a redução da pena em segunda instância.

Apesar do pedido, a Justiça entendeu que os crimes anteriores ainda poderiam constar e, com isso, cabiam as bases de cálculo mais altas.

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