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Casos de chikungunya são confirmados em Santos

Por isso a Prefeitura inicia trabalho de nebulização

A Prefeitura de Santos confirmou que dois casos de chikungunya apareceram no Macuco. Por conta disso, equipes realizarão trabalho de nebulização para combater a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, responsável pela transmissão da doença. Mas ela também é a responsável pela transmissão da dengue, do zika vírus e ainda da febre amarela.

Segundo a Administração Municipal, a ocorre a partir das 9h, e irá afetar cerca de 500 imóveis, em torno das residências das duas pessoas que tiveram diagnósticos da doença. Mas caso ocorra muita chuva, os trabalhos devem acontecer em uma outra data.

Quem vive no Macuco recebeu orientações sobre ações preventivas, justamente para evitar que casos de chikungunya, mas também de outras doenças, apareçam. A inseticida será aplicada em 13 quadras, no trecho das vias Travessa Particular Rinaldi, das ruas Bezerra de Menezes, Irmão Gondulpho e Japão, além da Avenida Almirante Cóchrane.

Cuidados

A Secretaria de Saúde de Santos orienta que os moradores para saírem de suas residências por 30 minutos, desde a aplicação do inseticida. Além disso, também é necessário deixar portas e janelas abertas, guardar em local fechado ou manter coberto alimentos, água e utensílios domésticos, além de retirar roupas do varal.

Santos registrou 13 casos de chikungunya, outros 11 de dengue este ano – e nenhum de zika. O último registro de febre amarela urbana data da década de 1940.

Os registros de chikungunya foram no Centro (três casos), Macuco (dois), Aparecida (dois), Rádio Clube (dois) e um no Morro da Penha, Paquetá, Embaré e Ponta da Praia.

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