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Detran muda para o Poupatempo, mas continua tendo despesas nas antigas sedes

Gastos com o aluguel permanecem

A pandemia do coronavírus forçou uma série de mudanças em vários setores, especialmente o setor público. Um dos casos envolve o Detran, que sem o atendimento presencial por um longo tempo, fez com que a realização dos serviços fosse feita online e com limite de controle de pessoas. O atendimento presencial passou a ser executado nas unidades do Poupatempo.

Dessa forma, muitas unidades próprias do Detran foram desativadas e tiveram de ser integradas com o Poupatempo. Contudo, as despesas com a manutenção dos imóveis do órgão de trânsito continuam. Entre as cidades que tiveram esta mudança estão Jundiaí e Santos.

A Rede Noticiaz recebeu imagens mostrando como está a situação e a conservação do Detran de Jundiaí. A ideia da mudança seria de gerar menos gastos, principalmente com o atendimento online para resolver boa parte das pendências. No entanto a manutenção do prédio permanece.

 

Já em Santos, a estrutura continua e vigilantes permanecem no local, principalmente para evitar riscos de furtos e roubos. Além disso, o local tem servido como estacionamento de veículos do Detran.

Equipamentos continuam no local aguardando novo destino. Créditos: Leonardo Francisco

Não foi revelado o valor pago pelos alugueis nos diversos prédios do Detran no estado de São Paulo que tiveram mudança. Nem o tempo em que os imóveis estão vazios.

Resposta

O Governo de São Paulo foi procurado para responder sobre o assunto. Durante visita à Santos para o lançamento do Retoma SP, o vice-governador Rodrigo Garcia respondeu a Rede Noticiaz sobre a situação das antigas sedes e qual será o futuro dos locais.

“A integração do Poupatempo com o Detran foi para ter um melhor serviço público. Nós olhamos o objetivo final que é promover uma população ser melhor atendida. Após a integração, o que sobrar de prédio e equipamentos, vamos avaliar e saber qual a demanda e a necessidade que cada cidade tem ou o estado em relação aos terrenos onde os imóveis estão instalados”, conta.

“Cada caso será estudado e com a parceria entre prefeituras e o Governo do Estado, a gente utilize estes espaços da melhor forma possível”.

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