
Representante de empresa que atua no setor de depilação constatou junto aos clientes, irregularidades na forma de pagamentos. Clientes confirmaram que alguns pagamentos eram realizados através do PIX para o jovem G.P.R de 18 anos.
O autor, que trabalhava na empresa, ainda realizou um contrato forjado fora do sistema e com valor inferior cobrado no local.
Após a identificação, foram analisadas vendas específicas no sistema e foi possível constatar cartões cadastrados no nome do colaborador G.P.R., também mais dois cartões em nome de outras duas pessoas.
Um e-mail, confirmou o nome do autor vinculado aos dois nomes levantados, moradores na cidade de Franca, onde o colaborador também residia antes de ser transferido para Barretos.
Relatados de clientes inadimplentes informaram, que o colaborador G.P.R., entrava em contato para acertar as parcelas, cobrando um valor menor.
Assim, ele gerava uma nova venda, apenas uma parcela era repassada para empresa. Essa nova venda ainda gerava premiação, atingindo “falsas metas”, ocasionando bonificação para autor.
Documentos contratuais foram falsificados e enviado para clientes, criando uma chave Pix, com a qual ele recebia o pagamento dos clientes da clínica.
Ao final foi informado que até o momento a empresa teria calculado um prejuízo no valor de R$100.000,00, conforme cópias de documentos, sendo o caso encaminhado ao setor de investigação.
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