Pix se torna um ‘serviço’ de namoro
Sistema que deveria ser um facilitador financeiro se tornou canal de mensagens
Quando dizem que a criatividade do brasileiro vai longe, não é atoa. O alvo é o Pix, que inicialmente teria a função de ser um facilitador de transferências e pagamentos. Só que agora estão fazendo o uso do sistema do Banco Central para um outro fim: o amoroso.
Ele se tornou uma espécie de “Tinder”, mas sendo enviado direto na conta bancária. A história começou com uma mulher que ficou inconformada com o fim do namoro. O ex tratou de bloqueá-la de todas as redes sociais e de outros aplicativos de mensagens. O que ele não contava é que havia uma outra forma de conversar com ele: pelo Pix.
Aproveitando da funcionalidade a mulher passou então e enviar R$ 0,01 para o ex-companheiro junto com mensagens sobre o fim do relacionamento e, como não é possível bloquear um Pix, toda hora que o homem abria o extrato da conta era surpreendido com as mensagens.
Depois desse episódio, o caso foi parar nas redes sociais rapidamente. E aí quando isso acontece, não tem jeito, mais pessoas viraram adeptas e passaram a usar o Pix como um tipo de Tinder literalmente pagando para enviar mensagens para namorados, companheiros, pretendentes, crushs e amigos.
Nas redes sociais basta digitar a #Pixtinder e acompanhar os casos dos “Pixssexuais” como são conhecidos aqueles que usam o sistema de pagamentos para paquerar.
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