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Santos soma 18 casos de varíola dos macacos

Mais um homem foi diagnosticado com a doença e cumpre isolamento

A varíola dos macacos segue preocupando diversas autoridades do Brasil. Em Santos, mais um caso da doença foi registrado e com isso, a cidade soma 18 casos confirmados e o paciente está cumprindo o isolamento domiciliar, mas passa bem.

De acordo com o município, a Seção de Vigilância Epidemiológica (Seviep), da Secretaria de Saúde de Santos, informa que todos os infectados, até o momento, são homens adultos e sem sinais de gravidade da doença. Destes, 14 já cumpriram o período de isolamento e estão recuperados. Mas em relação ao último paciente diagnosticado, não se sabe como, onde e quando houve o relato da enfermidade.

Santos ainda possui seis casos suspeitos, pessoas que estão em isolamento domiciliar enquanto o Município aguarda o resultado de exames enviados ao Instituto Adolfo Lutz, laboratório de referência do governo estadual. Todos os residentes em Santos com casos confirmados ou suspeitos da doença são acompanhados pela Seviep.

A pessoa que identificar algum dos sintomas deve procurar a policlínica de referência do seu bairro, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h, ou ir a uma das três Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da Cidade, que funcionam todos os dias (24 horas).

Os primeiros sinais da doença após a infecção costumam ser febre, fraqueza, fadiga e dor muscular, de cabeça, nas costas e nos gânglios (especialmente atrás da orelha e cabeça).

Depois de três dias, surgem erupções na pele a partir do local da infecção primária, que se espalham rapidamente para outras partes do corpo.

As lesões continuam a progredir, geralmente dentro de 12 dias, para uma aparência mais sólida (pápula). O infectado deixa de contaminar outras pessoas após o desaparecimento das lesões.

  • Evitar contato íntimo ou sexual com pessoas que tenham lesões na pele
  • Evitar beijar, abraçar ou fazer sexo com alguém com a doença
  • Higienizar as mãos com água e sabão e usar álcool em gel
  • Não compartilhar roupas de cama, toalhas, talheres, copos, objetos pessoais ou brinquedos sexuais
  • Usar máscaras, protegendo-se contra gotículas de saliva, entre casos confirmados e contactantes

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