Economia

MB estreia no ranking de Exchange Benchmark em primeiro lugar no Brasil

Ao todo, foram 98 exchanges avaliadas neste processo

O MB (Mercado Bitcoin), maior plataforma de ativos digitais da América Latina, foi uma das empresas avaliadas pelo Exchange Benchmark, da CCData. Este é considerado um estudo de relevância para o setor de ativos digitais, uma vez que possui respaldo de milhares de horas de pesquisa, além de métricas quantitativas e qualitativas. Neste semestre, o MB assumiu a primeira posição do ranking no cenário brasileiro.

Para analisar as instituições participantes, foram considerados critérios gerais e específicos, com mais de 60 métricas distintas nas áreas de segurança, comunidade, transparência, governança, qualidade do mercado, experiência do usuário e incentivos. Foram 98 empresas avaliadas e, nesta última edição, o MB ocupou a 23ª posição na classificação global.

“O Exchange Benchmark é um estudo que chancela o nosso trabalho no desenvolvimento do mercado de ativos digitais. Porém, mais do que a certificação de que estamos desempenhando uma atuação excelente, a posição do MB em primeiro lugar no ranking brasileiro reforça nosso posicionamento como pioneiros e inovadores no contexto da economia digital”, garante Fabrício Tota, diretor de novos negócios do MB.

Para os princípios fundamentais de avaliação, foram criadas categorias que representam as principais áreas de risco que são relevantes para ambas as “bolsas”, centralizadas e descentralizadas, relacionadas à sua proposta de valor específica, além das já citadas métricas qualitativas e quantitativas de desempenho.

Posteriormente, os pontos foram agregados dentro de cada categoria e, em seguida, escalados para formar o ranking estabelecido. As exchanges receberam uma nota de acordo com a pontuação final obtida, que variou de AA a F. Notas BB ou superior foram consideradas “Top-Tier”, e as que obtiveram B ou menos foram consideradas “Lower-Tier”.

Ainda, para avaliar especificamente as plataformas centralizadas, como é o caso do MB, foram utilizados os critérios segurança; jurídico/regulamentação; KYC/risco de transação; câmbio; fornecimento de dados; qualidade/diversidade dos ativos; qualidade do mercado; transparência; fator de penalidade: eventos negativos. Nos parâmetros de “qualidade/diversidade dos ativos” e “fornecimento de dados”, o MB alcançou notas máximas.

Vale destacar que, ao considerar exchanges descentralizadas e centralizadas, que atuam como mercados inerentemente diferentes, foram utilizadas mensurações distintas. Porém, a estrutura por trás de cada análise foi a mesma.

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