O governo peruano emitiu um decreto recentemente que atualizou o Plano Essencial de Saúde (PEAS), incluindo categorias como transexualismo e travestismo de duplo papel como “pessoas com problemas de saúde mental”.
A comunidade LGBTQIA+ reagiu criticando essa decisão, destacando que a diversidade de gênero não deve ser patologizada.
O Ministério da Saúde, em resposta, afirmou que a diversidade de gênero não é uma doença e que a norma foi atualizada para garantir uma cobertura completa dos cuidados de saúde mental. No entanto, a inclusão dessas categorias com base na CID-10 gerou preocupação e possíveis protestos por parte das organizações LGBTQIA+.
O Ministério da Saúde recebeu uma carta de protesto assinada por 414 profissionais de saúde mental e apoiada por 176 organizações de direitos humanos.
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