Meio Ambiente

Crise do “Plástico do Livro” vira bandeira ambiental e entra na pauta da COP 30

Escritores e artistas pressionam o mercado editorial a abandonar o shrink, símbolo de um modelo considerado ambientalmente ultrapassado

O plástico que envolve livros novos, conhecido como shrink, virou tema de um manifesto que ganhou força nacional após ser citado em um festival literário. A mobilização, assinada por escritores, artistas e ambientalistas, pede o fim da prática e alerta para o impacto ambiental: o Brasil usa entre 360 e 700 toneladas desse material por ano.

Especialistas afirmam que o plástico é apenas parte do problema. O modelo editorial brasileiro — baseado em grandes tiragens, estoques excessivos e transporte de livros que muitas vezes não são vendidos — é apontado como o verdadeiro vilão ambiental.

No exterior, cresce o movimento de publicação verde, que aposta em impressão sob demanda e logística reduzida. A discussão deve ganhar espaço na COP 30 como símbolo da necessidade de modernizar toda a cadeia produtiva do livro.

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