
A Justiça condenou os advogados acusadas de fraudar contratos de cartões de crédito consignado de idosos em Barretos em 2018. Na época, duas pessoas foram presas durante a Operação Margem Presa. As penas variam entre três e nove anos de prisão, além do pagamento de multa.
O esquema consistia em fraudar contratos de cartões de crédito consignado de idosos e, posteriormente, oferecer ingresso de ações contra as instituições bancárias. Um dos integrantes do esquema era um agente bancário que tinha acesso às informações das vítimas ou usava da profissão para induzir os idosos a fornecer dados pessoais e assinaturas para os contratos.
Além disso, os criminosos compravam listas contendo dados sigilosos de diversos clientes de bancos para usar nos contratos.
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