Assim como em várias partes do Brasil, Santos também está com tendência de alta de casos e internações por COVID-19. O aumento foi de 60,8%, em duas semanas, segundo dados da Prefeitura. A ocupação geral dos leitos de UTI está em 53%.
Os boletins epidemiológicos da Administração Municipal revelam que as unidades hospitalares de Santos cresceu dede 207 pacientes, no dia 17 de fevereiro, para 333 pacientes, conforme registrado nesta quarta-feira (3).Mas segundo a Prefeitura, dos pacientes internados nesta quarta, 143 pacientes são moradores de Santos, enquanto o restante veio de outras cidades da Baixada Santista, que não possuem leitos próprios.
A cidade tem 629 leitos COVID-19 disponíveis, sendo que 283 leitos são de UTI. A média geral da ocupação está em 53%.
Cenário na Baixada
As outras cidades da região da Baixada Santista registram taxa de ocupação entre 30% e 100%, dependendo da oferta de leitos e da situação de cada município. Mongaguá não possui leitos de UTI no município. Os quatro leitos de enfermaria para o coronavírus da UPA estão ocupados.
O INTS, responsável pela gestão do Hospital Municipal de Bertioga, informou que a taxa de ocupação de UTI para pacientes com COVID-19 é de 70% e 31% para enfermaria, mas não repassou quantos leitos são ofertados no total.
Em Cubatão, a prefeitura informou que a taxa de ocupação entre os leitos UTI está em 44,6% e não repassou informações sobre leitos de enfermaria ocupados por pacientes com coronavírus. Em São Vicente, a ocupação de leitos de enfermaria está em 40%, enquanto a taxa de UTI está em 33%. A Prefeitura de Guarujá informou que, neste momento, os leitos exclusivos para tratamento de pacientes com COVID-19 estão com ocupação de 58% em enfermaria e 47% em UTI.
Como Peruíbe não conta com leitos de UTI, os moradores são transferidos para hospitais regionais nas cidades vizinhas, quando necessário. Já sobre a ocupação de leitos de enfermaria, a taxa está em 50%.
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