

Foi decretado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) a prisão dos dois filhos do policial civil assassinado em frente a Delegacia Sede de Guarujá. Um deles, um jovem de 19 anos está preso durante operação policial, enquanto que um outro ainda segue solto. Segundo a polícia, os dois são suspeitos de liderar uma organização criminosa voltada à lavagem de dinheiro obtido com crimes de estelionato por meio de PIX.
O pedido de prisão preventiva apresentado pelo TJ-SP, segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP), não tem nenhuma relação com a morte do pai dos investigados, o policial Eduardo Brazolin. Ele foi morto por um policial militar durante uma discussão em frente ao DP de Guarujá em fevereiro deste ano.
O mandado foi expedido pelo juiz da 3ª Vara Criminal do Foro de Guarujá, Edmilson Rosa Dos Santos. Ele autoriza que qualquer autoridade policial prenda e recolha o suspeito ainda solto a um presídio.
O inquérito policial foi instaurado em março deste ano no DP Sede de Guarujá. De acordo com o mandado de prisão, os dois foram identificados como líderes de uma organização criminosa. O grupo era especializado no crime de lavagem de dinheiro.
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