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Saúde

Como anda a saúde da mulher?

Na semana onde foi celebrado o Dia da Mulher, os cuidados devem ser diários

Nesta semana foi celebrado o Dia Internacional da Mulher na última terça-feira (8) e além das homenagens e da conscientização, outra atenção ao público feminino é sobre a saúde e os cuidados com doenças, que são recorrentes e que se não tratada, pode colocar em risco a vida delas.

O risco de uma mulher desenvolver a doença de Alzheimer aos 65 anos é de 1 em 6 (17,2%) o que representa quase o dobro do risco de ela ter câncer de mama, por exemplo. Os homens, por sua vez, apresentam risco de 1 em 11 (9,1%) de desenvolver a doença na mesma faixa etária, segundo um estudo da Associação Americana de Alzheimer – Alzheimer’s Association.

Outra doença mais comum nas mulheres, é a osteoporose. Ela se dá, costumeiramente, depois da menopausa, uma vez que há a diminuição dos hormônios responsáveis por não deixar o cálcio sair dos ossos (calcitonina, estrogênio, vitamina D), o que induz a desmineralização óssea.

Exame

Por isso toda mulher tem indicação do exame de densitometria óssea a partir dos 35/40 anos de idade.

Esse exame geralmente é feito a partir da cabeça do fêmur, já que o osso ilíaco (bacia da mulher) tem o ângulo maior que o do homem, a fim de caber o útero e o feto ali, gerando um desgaste natural, assim, associado a diminuição de hormônios, a mulher começa a sofrer de osteoporose.

De acordo com Dr. Prof. Beny Schmidt, médico patologista, chefe e fundador do Laboratório de Patologia Neuromuscular da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), exame precoce pode ajudar a identificar essas doenças. Assim permite o tratamento adequado e a adoção de medidas para melhorar a qualidade de vida dessas mulheres, por meio de tratamentos para reabilitação, ganhos de massa, mais autonomia, recuperação de movimentos.

No caso da Osteoporose, por exemplo, “Tratamos na clínica através do fortalecimento muscular, em princípio com trabalhos resistíveis, que podem iniciar na hidroterapia, sem impactos, até que a osteoporose vá se revertendo a osteopenia, ou seja, o osso vá se mineralizando gradualmente” – afirma André DellaSerra, chefe do corpo clínico multidisciplinar.

“Nesse Dia Internacional da Mulher eu tenho a dizer que o organismo da mulher ė mais sofisticado que o dos homens, as mulheres são as responsáveis pela continuação da espécie humana, ao mesmo tempo que a pressão sobre elas é muito grande.

Há muitas doenças que tem como causas dificuldades emocionais e necessitam da área da psicologia. Por isso é fundamental a adoção de observação e cuidados multidisciplinares. Medidas para garantir a qualidade de vida, por meio dos melhores tratamentos, sejam eles de musicoterapia…, para reabilitação…, ganhos de massa…, gerando assim conforto, recuperação de movimentos, consequentemente mais confiança e autonomia” – afirma Dr. Beny.

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