

A Polícia Civil de Guarujá iniciou as investigações sobre o caso de um coordenador de um curso de Medicina, de 59 anos, de uma universidade, que estaria recebendo ameaças de morte. As autoras seriam as próprias alunas e o docente, que atua como médico hematologista já prestou boletim de ocorrência.
De acordo com a Polícia Civil, o coordenador disse que desde março está sendo ameaçado de morte. Elas são feitas por meio de pichações escritas nos banheiros femininos da universidade.
De acordo com o relato do médico, as frases foram escritas com batom vermelho. Entre elas, está “tem que morrer” e “homofóbico”. Com a frequência das intimidações, o médico comunicou a universidade. Ainda segundo ele, a atitude dentro do estabelecimento de ensino pode afetar a integridade física dele e dos demais estudantes.
Por meio de nota, a Universidade do Oeste Paulista (Unoeste) informou que já instaurou procedimentos internos como também já acionou às autoridades competentes para apurar os fatos de modo a identificar e responsabilizar os responsáveis (ou responsável) pelos atos praticados.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) comunicou que o homem registrou boletim de ocorrência contando que desde março está recebendo ameaças. Os fatos acontecem em uma universidade de Guarujá. A polícia esclareceu ainda que orientou a vítima a apresentar provas dos fatos visando à identificação do suspeito. O caso foi registrado como ameaça pela Delegacia de Polícia do Guarujá.
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