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Programa Guardiã Maria da Penha expande atendimentos em Santos

Os casos de violência doméstica contra a mulher vêm aumentando em todo o País

Desde a implantação da lei que trata do feminicídio, em 2015, ao menos 10.655 mulheres foram mortas no Brasil. Esse número, divulgado nesta quinta-feira (7) pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, pode ser ainda maior, uma vez que conta com casos de subnotificação.

Os casos de violência doméstica contra a mulher vêm aumentando em todo o País. O programa Guardiã Maria da Penha, criado pela Prefeitura de Santos em 2019 para assegurar a integridade física e moral das vítimas, protegendo-as dos agressores e garantindo o cumprimento de medidas protetivas, vem registrando aumento de atendimento nos últimos anos. Atualmente, são atendidas 127 mulheres, porém, em 2023 foram realizadas 118 assistências a mulheres vítimas de violência. Desde sua criação, foram 645 processos recebidos.

“Essa questão da violência, cujos dados mostram o crescimento, não é algo novo que esteja surgindo. Acredito que o holofote que essa situação vem ganhando na imprensa nos últimos anos tem encorajado mulheres a falar dessa questão e mais mulheres, inclusive, a pedir socorro”, avalia a vice-prefeita e secretária da Mulher, Cidadania e Direitos Humanos, Renata Bravo.

Ela destaca que o principal objetivo do projeto é manter a integridade, a dignidade e o respeito dessa mulher que tem uma medida protetiva e garantir que o agressor não vai se aproximar dela.

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