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Mãe afirma que outro aluno foi espancado em escola de Praia Grande

Responsável pelo aluno afirmou que os 'ataques' acontecem com frequência em um banheiro da unidade estadual em praia grande

A mãe de um adolescente de 14 anos alega que o filho foi espancado por sete colegas na mesma escola de Carlos Teixeira, o menino que morreu após dois estudantes pularem sobre as costas dele.

Tatiane boeno contou, nesta segunda-feira, que os ‘ataques’ acontecem com frequência em um banheiro da unidade estadual em praia grande.

A mãe do estudante afirma que o filho foi espancado, com tapas e pontapés, duas vezes em um único dia dentro da mesma escola onde também estava carlos.

De acordo com tatiane, o menino ficou com hematomas e arranhões pelo corpo por conta dos episódios.

A mulher diz ainda que o sentimento é de revolta e medo: Esse banheiro é perigosíssimo. Todas as brigas são resolvidas lá, pois não tem câmera. Eles [os agressores] esperam o aluno que querem fazer bullying entrar e, então, atacam em bando. São sempre os mesmos”.

Por fim, ela contou ter ‘resolvido’ o problema comparecendo à escola na hora da saída e conversando diretamente com os agressores do filho.

Em nota, a secretaria de educação de são paulo afirmou que repudia todo e qualquer ato de violência e descriminação, dentro ou fora da escola.

A pasta acrescentou que não houve registro de reclamação por parte de responsáveis pelo estudante no período relatado.

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