
A fundação procon-sp notificou a farmácia onde uma jornalista afirma ter sido vítima de injúria racial sob a acusação de furtar um desodorante.
De acordo com as informações, o caso aconteceu em santos, no litoral de são paulo. A jornalista disse ter sido tratada com “truculência” por um segurança do estabelecimento.
Ainda de acordo com as informações, a mulher de 47 anos, contou que foi seguida e abordada na rua por dois funcionários do comércio localizado no bairro pompéia.
Ela ainda disse que procurava o desodorante na farmácia porque participava de uma campanha de marketing sobre o produto.
Em nota, o procon-sp informou ter pedido para que a raia drogasil identifique qual é a empresa responsável por contratar os serviços de segurança para a unidade.
O objetivo, segundo o órgão, é que a companhia também seja notificada a se pronunciar. Segundo o procon-sp, a raia drogasil tem até o dia 29 de outubro para enviar as informações solicitadas.
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