
O mundo registrou a triste mais de 40 milhões de pessoas que contraíram o novo coronavírus nesta segunda-feira (19). Os números são da universidade norte-americana Johns Hopkins, que faz este monitoramento ininterrupto. Também foram confirmadas mais de 1,1 milhão de mortes pela COVID-19.
Mais da metade destas infecções se concentram em 3 países: Estados Unidos com 8,1 milhões de pessoas doentes, em seguida vem a Índia com 7,5 milhões de enfermos e o Brasil com 5,4 milhões de infectados. São deles também o número de mortos pela doença. Os norte-americanos somam 219.537, seguido pelos brasileiros com 153.905 e os indianos em terceiro com 114.610.
Alguns países tem conseguido fazer uma redução de mortes diárias e semanais, como é o caso do Brasil. E o número de recuperados vem aumentando. São 27.503.601 que se curaram do coronavírus. Os brasileiros estão entre os que tem mais pessoas vencedoras, com 4.650.030, atrás da Índia que registra mais de 6,6 milhões de curados e a Rússia soma mais de um milhão de recuperações.
Europa
O continente vinha apresentando queda de casos da COVID-19 e isso permitia que atividades comerciais e de lazer pudessem ser liberadas de forma gradual. Porém houveram excessos de aglomerações nas praias, bares e em outros lugares em alguns países como a Espanha, Itália e Inglaterra nos últimos meses.
A consequência não foi outra senão uma segunda onda de aumento de casos de coronavírus. Só os italianos vem tendo um recorde diários de pessoas infectadas. No último final de semana, o registro foi de mais de 11 mil infectados As mortes também vem aumentando, tanto que todo continente europeu chegou a triste marca de 250 mil óbitos.
A solução encontrada no momento é a adoção de medidas mais duras, como fechamentos de alguns parques e outros espaços de lazer e limite de funcionamento de bares, restaurantes e pubs. As polícias de cada país também tem fiscalizado de forma intensa qualquer local com aglomeração.