DIG Jundiaí faz Operação Nicotina Eletrônica em diversas cidades
Três pessoas foram presas em flagrante pelas equipes

A DIG (Delegacia de Operações Gerais) de Jundiaí fez” Operação Nicotina Eletrônica” em Itatiba, Jundiaí e Louveira nesta terça-feira (5) e prendeu três pessoas em flagrante.
De acordo com as autoridades, a operação foi idealizada para combater o comércio de cigarros eletrônicos que tem a venda proibida no Brasil desde 2009. Durante a operação, as equipes visitaram diversos comércios em busca dos produtos nestes três municipios.
Ainda de acordo com a Polícia, estabelecimentos comerciais que vendem apetrechos como cigarros e narguilés foram o foco da operação nicotina eletrônica.
Foram destinados a Operação comandada pela DIG de Jundiaí, 14 investigadores e cinco viaturas em um esforço cojunto para inibir a comercialização do produto que se popularizou entre os jovens.
Sendo assim, três pessoas foram presas em flagrante por comercializar os produtos que são nocivos a saúde de quem o utiliza e que não tem autorização da anvisa para ser vendido em solo Brasileiro.
A DIG de Jundiaí afirma que mais operações que busquem coibir a comercialização dos cigarros eletrônicos serão realizadas e que investigações que identifiquem estabelecimentos comerciais que fazem a venda do produto continuam.
Anvisa
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) afirmou em comunicado este ano que a chance de um adolescente que experimentou um cigarro eletrônico passar a fumar o tradicional é quatro vezes maior do que aqueles que não. Logo, o popular “vaper” é a porta de entrada para o vício em cigarros.
Cigarros Eletrônicos
Especialistas explicam que a diferença entre um cigarro normal e um eletrônico é a forma como o organismo assimila as substâncias presentes, principalmente a nicotina.
“No ‘vape’, as substâncias são diluídas em um líquido e passam pelo processo de vaporização, no qual o usuário inala esse vapor e podem causar diversas doenças respiratórias, doenças cardiovasculares, dermatite e levar ao câncer.
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