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Jovem é preso sob acusação de estupro em Peruíbe

O ato aconteceu dentro de um abrigo

Um jovem de 19 anos foi preso em flagrante por estupro, após passar a mão nas partes íntimas de uma criança de 7 anos em Peruíbe. O ato aconteceu dentro de um alojamento que servia de abrigo para desabrigados. Só que antes disso, ao saberem do abuso, o rapaz ainda foi agredido por moradores.

O caso aconteceu na madrugada de sexta-feira (22), na Escola Municipal Professora Delcélia, onde a população afetada pelas chuvas estão sendo acolhidas. A Guarda Civil Municipal foi acionada para atender a uma ocorrência. No local, os agentes foram informados pelos moradores que o rapaz teria cometido estupro de vulnerável.

De acordo com as testemunhas, o suspeito foi flagrado com as mãos nas partes íntimas da criança. Um homem questionou o indiciado, que confessou. “Eu bobeei, passei a mão na menina”, disse, conforme os relatos.

Na sequência, o rapaz passou a ser alvo de socos e pontapés de moradores, que ficaram revoltados com o abuso. Nesse momento, a GCM interviu, dando voz de prisão ao suspeito. Devido às lesões que sofreu, o acusado foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento onde foi atendido e declarou informalmente que passou a mão na vítima.

O que diz a prefeitura?

Em nota, a Prefeitura de Peruíbe informa que, conforme registrado em ficha da Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social, o jovem chegou ao local na quinta-feira (21) e realizou o cadastro solicitando abrigo, alegando que sua casa foi atingida pelo temporal.

Após o cadastro, ele recebeu colchão, roupa de cama, kit de higiene pessoal e encaminhamento para um quarto. Posteriormente, ele jantou e ficou junto aos demais abrigados no local.

A prefeitura explica que o episódio ocorreu durante um período em que todos já tinham sido orientados a dormir, e que graças à atuação da Guarda Civil Municipal, a polícia foi acionada. A responsável pela vítima estava no local, e a secretaria solicitou a presença do Conselho Tutelar.

A administração municipal ainda reitera que agentes da GCM ficam 24 horas no abrigo. O caso foi registrado na Delegacia Sede de Peruíbe como estupro de vulnerável.

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