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Famílias prejudicadas com incêndio em comunidade do Guarujá recebem auxílio moradia

Foram 60 imóveis queimados em fevereiro e o benefício será pago durante um ano

As famílias que sofreram com um incêndio na comunidade Prainha, em Guarujá, no mês de fevereiro, começaram a receber o Auxílio Moradia Provisório (AMP). Conforme divulgado pela prefeitura na última sexta-feira (6), o termo de adesão ao programa já foi assinado por 57 famílias prejudicadas.

No último dia 9 de fevereiro deste ano, cerca de 60 imóveis foram destruídos pelas chamas que atingiram o bairro. O incêndio começou por volta das 14h40, em uma casa de madeira da comunidade. O fogo se espalhou rapidamente, e cerca de 50 minutos depois, pelo menos outras dez moradias já haviam sido atingidas e consumidas pelo fogo.

As chamas foram contidas por volta das 17h30. O Corpo de Bombeiros e a Brigada de Incêndio da Santos Port Authority (SPA) trabalharam no combate às chamas, com o auxílio dos próprios moradores. Na época, não foram verificadas pessoas feridas, e a causa do início do incêndio não foi confirmada.

As 57 famílias assinaram um termo de adesão para receber o Auxílio Moradia Provisório, pago pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), empresa vinculada à Secretaria de Estado da Habitação. O benefício de R$ 300 mensais será pago por 12 meses. Mas ele pode ser prorrogado uma única vez, pelo mesmo período. No entanto não deve haver um atendimento habitacional às famílias beneficiadas.

A Prefeitura de Guarujá esclareceu que também paga diretamente às famílias vitimadas um benefício de R$ 200, em complemento ao valor pago pelo estado. A administração explicou que a indicação dos moradores foi realizada pela Secretaria Municipal de Habitação (Sehab), que fez o levantamento junto aos desalojados pelo incêndio e repassou os nomes à CDHU, em abril de 2021.

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