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Obras viárias de acesso ao Aeroporto de Guarujá são aprovadas

As intervenções serão concentradas na Avenida Áurea Gonzales Conde

Mais um importante passo para as obras do Aeroporto Civil Metropolitano de Guarujá foi dado. O Governo de São Paulo autorizou o projeto da primeira fase da reestruturação viária de acesso. A decisão já foi publlicada na edição de quarta-feira (1º) do Diário Oficial do Estado.

Segundo a Prefeitura de Guarujá, a primeira fase de obras ocorrerá na Avenida Áurea Gonzales Conde e contará com mais de R$ 7,7 milhões do Governo do Estado, por meio do Dadetur (Departamento de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios Turísticos). De acordo com a administração, além da recuperação do pavimento, estão previstos a revitalização de iluminação e paisagismo.

Com a publicação do edital, a Prefeitura de Guarujá insere no sistema do Governo do Estado a documentação técnica sobre o assunto, como projeto, planilha e cronograma. O Estado fará uma análise e, com a aprovação, realiza o convênio com a prefeitura. Em seguida, será publicada a licitação e assinada o contrato. A expectativa é de 120 dias para o início das obras, após a assinatura.

A obra irá favorecer todo o distrito de Vicente de Carvalho. Pois na primeira fase, será feita toda a readequação do trecho da Rodovia Cônego Domenico Rangoni até a ponte do Cemitério da Consolação. Ainda segundo a Prefeitura de Guarujá, a segunda fase das obras está sendo proposta para o Dade 2022. Nela são incluídas as avenidas Presidente Vargas, São Paulo e Castelo Branco.

Aeroporto de Guarujá

Todo o controle do Aeroporto de Guarujá é do município, com a gestão e operação aos cuidados da Infraero, que atua como uma prestadora de serviços. Com 47 anos de existência, a Infraero administra, atualmente, 55 aeroportos em todo o Brasil. O 56º será o de Guarujá. O acordo prevê três etapas para colocar o aeroporto em funcionamento, sendo elas:

  1. ações que culminam com o registro junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e as obras de recuperação da pista, para colocá-la em condições de receber os primeiros voos.
  2. operação de jatos particulares e voos executivos. Nesse período, também será solicitada uma licença para operação de aeronaves de médio porte, como os aviões modelo ATR.
  3. Prefeitura e a Infraero buscarão novos recursos para concretizar a operação comercial no local, com a construção de novos hangares e demais estruturas físicas, possibilitando a implantação de voos comerciais com grandes aeronaves como Airbus 319 e Boeing 737, para os principais destinos do Brasil.

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