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Acusado de matar pintor no Guarujá é condenado a 19 anos de prisão

Crime aconteceu em um bar depois que o homem perguntou "quem morreria primeiro"

Saiu o resultado do julgamento do caso do pintor assassinado dentro de um bar no Guarujá com um tiro no rosto. O acusado foi condenado a 19 anos de prisão por homicídio qualificado e ele já estava preso desde 25 de fevereiro de 2021, quando foi achado em Cunha, Interior de São Paulo.

O pintor de embarcações Leonardo dos Santos Antonio estava com amigos em um restaurante bar na Avenida Dom Pedro, no bairro Jardim Tejereba, em 10 de outubro de 2020. No início da madrugada, o professor de artes marciais Flávio de Souza, que estava bebendo no estabelecimento, se levantou, fez a pergunta ao trio e efetuou o disparo. O tiro atingiu o rosto do pintor. Em seguida, ele fugiu do local.

O julgamento começou por volta das 9h15 e terminou na noite de quinta-feira (17), no Fórum de Guarujá. Quatro testemunhas de acusação, duas com informantes e duas de defesa foram ouvidas no júri.

Entenda como foi o crime

O pintor e outros amigos estavam em um bar e quando todos estavam indo embora após pagar a conta, foram parados pelo homem que estava na mesa sentado com o comerciante. Segundo o relato de um dos amigos, ele perguntou ao trio quem seria o primeiro a morrer, atirou em Leonardo e fugiu em seguida.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas quando chegou ao local, a vítima já estava sem vida. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Praia Grande.

O professor de artes marciais Flávio de Souza foi capturado em 25 de fevereiro de 2021, após ser identificado durante uma abordagem de rotina da Polícia Militar em Cunha, no interior de São Paulo. Ele era considerado foragido da Justiça.

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