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Cinegrafista Klayton Gonçalves morre aos 44 anos em Santos

Ele trabalhou na Prefeitura de Santos e também se destacou na Record TV

O jornalismo da Baixada Santista perdeu mais um grande nome. Morreu na sexta-feira (2), aos 44 anos, o cinegrafista Klayton Christian Gonçalves.  Ele se destacou por atuar na Record TV e também na Prefeitura de Santos, onde nos últimos três anos esteve na Diretoria de Comunicação (Dicom).

O velório está sendo realizado no Memorial Necrópole Ecumênica. O corpo será cremado às 18h deste sábado (3). Klayton faria 45 anos no próximo dia 28. Ele deixa esposa e dois filhos.

Ele foi vítima de infarto fulminante enquanto estava em casa, segundo informações de amigos próximos de Klaytinho, ouvido pela Rede Noticiaz. O cinegrafista Fernando Piccoli, contou que ele já havia sofrido um problema há um tempo atrás, mas conseguiu superar.

Formado na turma de 2003 do curso de Publicidade e Propaganda da Universidade Santa Cecília (Unisanta), Klaytinho, como era chamado pelos colegas de profissão, teve grande passagem na Record TV. Além do profissionalismo em cada pauta que cumpria, ele era conhecido pelo largo e fácil sorriso e pelo bom humor, mesmo nas situações mais adversas.

Luto

Pelas redes sociais, diversos jornalistas, amigos e fãs de Klaytinho lamentaram a perda repentina do colega. O prefeito de Santos, Rogério Santos (PSDB), enalteceu Klayton como profissional e como pessoa. “Hoje está sendo difícil para todos nós que convivemos com você. Baita profissional, mas, principalmente, um ser humano espetacular, daqueles que levam alegria por onde passam. O Jornalismo perde, a nossa equipe perde, a vida perde, mas, com toda certeza, o céu está em festa porque sabe o tamanho da alegria que acabou de ganhar”.

A vice-prefeita de Santos, Renata Bravo, destacou que Klayton “era um cara alegre, que deixava muitos momentos de trabalho mais leves. Uma pessoa querida e do bem, com quem tive o prazer de desenvolver várias pautas”.

O diretor de comunicação da Prefeitura, Murilo Netto Gonçalves, expressou a tristeza pela perda. “Algumas pessoas se tornam especiais na vida de outras pelo carisma. A generosidade, bondade e irreverência dele ensinam e marcam demais. Klayton era um exemplo de ser humano que está em extinção, do tipo que se preocupava com o próximo, cumprimentava e olhava nos olhos, fazia rir com uma simplicidade única. Por tudo isso, impossível não me sentir triste”, disse, agradecendo o profissional pelos ensinamentos.

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