

Duas manifestações foram organizadas por funcionários da Fundação Casa em Guarujá, litoral de São Paulo, após a morte de um servidor durante um tumulto e fuga de sete adolescentes no Centro de Internação Provisória da cidade.
Evaldo Gomes de Souza, 45, era funcionário da Fundação Casa em Guarujá e morreu no último domingo (11). Policiais militares que estiveram no local dizem que Souza e um outro agente, que também ficou ferido, tiveram os pés e mãos amarrados, ambos foram esganados pelos internos.
O primeiro ato, organizado pelo Sitsesp (Sindicato da Socioeducação de SP), será nesta quarta-feira (14), às 8h, em frente à unidade da Fundação Casa em Guarujá.
O segundo está marcado para quinta-feira (15), às 10h, na sede da Fundação Casa.
Para o sindicato, a falta de funcionários provocou a morte de Souza em seu posto de trabalho.
As manifestações também homenagearam Souza e Arnaldo Campos Garcia, funcionário morto em março após espancamento por internos enquanto trabalhava no Complexo Raposo Tavares, na zona oeste da capital paulista.
A Corregedoria-Geral da Fundação Casa abriu sindicância para apurar o que aconteceu. A Polícia Civil também investiga o caso.
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