

Os atrasos no abastecimento de combustíveis em navios cargueiros no porto de santos, o maior da américa do sul, causaram, segundo os armadores, prejuízos que ultrapassam us$ 5 milhões, o equivalente a r$ 28 milhões nos últimos três anos, considerando o valor do dólar em r$ 5,60.
A alegação do sindicato das agências de navegação marítima do estado (sindamar) é negada pela petrobras.
O sindamar representa os armadores, que são empresas proprietárias, sócias ou afretadoras de uma embarcação. De acordo com o diretor-executivo da entidade, josé roque, um dia com o navio parado, esperando por abastecimento, pode custar de r$ 140 mil a r$ 560 mil, a depender do navio.
Ainda de acordo com o sindicalista, o valor ultrapassa r$ 28 milhões porque nem todas as empresas associadas ao sindamar concordam em relatar os problemas de abastecimento.
Em nota, a agência nacional do petróleo, gás natural e biocombustíveis (anp) informou que foi acionada pelo sindamar e, desde então, tem intensificado o contato com a petrobras. O órgão informou que a empresa alegou não ter constatado problemas no abastecimento de navios no cais santista.
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