

Os policiais foram denunciados e se tornaram réus pela morte de um homem no primeiro dia da operação escudo em guarujá, em julho de 2023.
Eles são acusados pelo ministério público estadual de terem adulterado a cena do crime, inclusive apagando imagens de câmeras de segurança no local.
Os réus são o cabo ivan pereira da silva e o capitão marcos correa de moraes verardino, que é o primeiro oficial da pm a se tornar réu por sua atuação na operação.
Outros quatro policiais militares respondem a ações na justiça sob acusação de terem forjado provas durante a escudo.
A denúncia diz respeito à primeira morte praticada por policiais na operação, no dia 28 de julho do ano passado.
A vítima era Fábio Oliveira Ferreira, de 40 anos. Na decisão, o juiz thomaz correa farqui, da 3ª vara criminal de guarujá, afirmou que há “indícios de que os réus, se valendo de seus cargos e utilizando dos armamentos públicos que lhes foram disponibilizados pelo estado (para a defesa da sociedade), fugiram de seu dever funcional para, então, agir como perigosos criminosos”.
A polícia militar, por meio da secretaria da segurança pública, afirmou que não comenta decisões judiciais.
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