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Perícia associa posto de combustíveis à morte de casal

Ambos foram encontrados dentro de carro no Vale do Ribeira

O posto de combustível onde dois empresários foram encontrados mortos por asfixia em cajati, no vale do ribeira, pode ter contribuído para a intoxicação por monóxido de carbono das vítimas.

É o que concluiu o laudo da perícia criminalística, que aponta que o estabelecimento é local de tráfego intenso de veículos, emissores de gases tóxicos que contribuem para a concentração elevada dessas substâncias.

O caso completa quatro meses hoje. Em 28 de abril, renato dias de oliveira, de 33 anos, e a esposa, bianca alves francisco de oliveira, de 28, foram encontrados mortos em um carro estacionado em posto às margens da rodovia régis bittencourt.

O inquérito, segundo o delegado tedi wilson de andrade, que esteve à frente das investigações, foi concluído e aponta que o casal faleceu em decorrência da intoxicação por monóxido de carbono.

Segundo a polícia civil, não há indícios de crime. A família dos empresários, que eram de são carlos, no interior de são paulo, acredita que eles tenham parado em cajati para descansar após uma visita à argentina.

No entanto, o laudo elaborado pela polícia científica do instituto médico legal (iml) indica que é “desaconselhável a prática de permanecer por longos períodos em locais dessa natureza”; justamente pela alta concentração de gases tóxicos, como o monóxido de carbono.

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