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Coronavírus mata 1 milhão de pessoas

Triste marca foi registrada e países da Europa e Ásia registram riscos de segunda onda

Dez meses se passaram e 1 milhão de pessoas mortas por coronavírus. Desde o final de 2019, o novo coronavírus trouxe pânico em toda a população. Oriundo de Wuhan, na China, a forma como ele se espalhou era algo de se espantar.

Também foram informados que 32 milhões de pessoas já foram infectadas. Desta forma, os dados foram confirmados pela universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos.

Após a China, países da Ásia e da Europa, especialmente Itália, Espanha e Reino Unido foram os que mais sentirem os impactos de pessoas internadas e mortas.

Os governos tomaram várias iniciativas para que todas as pessoas cumprissem o isolamento social, em alguns casos houve o chamado lockdown, que significa proibição total de circulação nas ruas, avenidas e outros espaços.

Em meados de junho a situação vinha apresentando tendência de quedas de contágios e óbitos e aos poucos, liberações de atividades não essenciais, de fronteiras e outras ações começaram a surgir.

Porém em setembro a preocupação com o COVID-19 voltou, porque novamente os casos de enfermos voltou a subir. A chamada segunda onda tem gerado pânico para europeus e asiáticos.

Na Índia, mais de 6 milhões de pessoas estão contaminadas pelo novo coronavírus e muito tem sido feito para que a população indiana faça o uso da máscara e cumpra o distanciamento social. Já os Estados Unidos, estão na primeira colocação dos casos de mortes, onde os números passam de 200 mil.

O presidente Donald Trump tem sofrido fortes críticas com as medidas adotadas de combate, onde a economia era mais importante que a saúde. Mas nos últimos dias, o país tem conseguido dar uma diminuída nos registros diários de infectados e mortos.

Diferente do Reino Unido, França e Espanha que voltaram a ter recordes diários de casos.

América Latina

Já na América Latina vive uma realidade ainda preocupante. No Brasil, mais de 4,7 milhões de pessoas foram infectadas e outras 142 mil morreram pelo COVID-19. Os números são do consórcio de imprensa, baseado com o boletim emitido pelas secretarias estaduais de saúde. Porém, segundo médicos e especialistas, o número pode ser até 9 vezes maior.

O México registra mais de 76 mil mortes pela doença e também tem adotado uma série de medidas para tentar impedir o avanço. Já Colômbia e Peru contam com mais de 800 mil casos de pessoas infectadas pelo coronavírus.

Diante de toda esta realidade, pelo menos 140 vacinas estão sendo estudadas e testadas pelo mundo.

Sendo assim, quatro estão no Brasil e existe a expectativa de que a partir de dezembro, a imunização comece a ser feita.

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