Direitos Humanos

Protesto contra morte de João Alberto em SP tem princípio de incêndio

Fogo foi colocado em loja de Carrefour na capital paulista

A 17ª Marcha do Dia da Consciência Negra, realizada na sexta-feira, (20), na capital paulista foi marcada por protestos. A motivação foi a morte de João Alberto Silveira Freitas, homem negro que foi espancado até a morte por seguranças de uma loja do supermercado Carrefour, em Porto Alegre, na noite de quinta-feira.(19)

A manifestação teve início no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp) por volta das 16 h e seguiu pela Rua Pamplona pelo bairro dos Jardins. No trajeto, os manifestantes foram alvejados com ovos e garrafas, jogados de prédios residenciais.

Quando o ato passava em frente a uma loja do Carrefour, na Rua Pamplona, alguns manifestantes entraram na loja, quebraram produtos e causaram um princípio de incêndio, que foi controlado pelos próprios funcionários da empresa. Até o momento, não há informações sobre feridos.

O Carrefour foi procurado, mas ainda não se manifestou.

Na véspera do Dia da Consciência Negra, João Alberto, de 40 anos, foi espancado até a morte. Ele foi ao supermercado Carrefour, em um bairro da zona norte de Porto Alegre onde morreu por asfixia. Os agressores, um segurança do local e um policial militar temporário fora de serviço, foram presos em flagrante.

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