
Profissionais da educação de Jundiaí continuam mobilizados. Eles querem o fim das aulas presenciais durante a pandemia e vacinação já. De acordo com a fase vermelha, a mais restrititiva do Plano São Paulo, que determina regras de convivência para reduzir a transmissão da covid-19, a educação foi classificada como serviço essencial e deve funcionar.
. A medida, já prevista no plano com obediência aos protocolos de segurança sanitária, tem objetivo de atender aos estudantes em situação de vulnerabilidade. As redes municipais e particular têm autonomia para fazer o próprio planejamento, respeitando os limites legais e os protocolos do Plano SP. As escolas poderão receber diariamente até 35% dos alunos matriculados. Ao adentrarem nas unidades, todas as pessoas terão a temperatura aferida e o indivíduo que estiver com 37,5 graus ou mais será orientado o retorno para casa.
No sábado,(7), a categoria se reuniu em frente ao paço de Jundiaí e depois saiu em carreata pelas ruas da cidade. Algumas pessoas enviaram manifestações sobre o protesto, mas não se identificaram.
” Queremos ser vistos e ouvidos, a pandemia pode tirar as nossas vidas e das crianças, escola abertas são sinônimo de vidas em risco! “
” Somos a favor da vida. Estamos vivendo uma realidade completamente diferente daquela que a gestão da educação mostra. Tem muitos profissionais afastados, com suspeita, alguns contaminados. Sou educadora.
Não representamos nenhuma entidade, estamos lutando para que não haja ainda mais mortes. Não temos toda a proteção que a prefeitura fala que temos, por isso essa mobilização “” Sou só uma servidora municipal, a favor da preservação da vida. Agradeço! Realmente os comerciantes não estão satisfeitos, mas não estão na mesma causa que nós da educação “
A manifestação em vídeo
A manifestação em fotos
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