![Polícia Civil encerra identificação de corpos achados em Jarinu](/wp-content/uploads/2021/04/whatsapp-image-2021-04-20-at-11-26-56-1-780x470.jpeg?v=1618930124)
O Instituto Médico Legal (IML) de Jundiaí conseguiu fazer a identificação de três dos cinco corpos enterrados em uma cova clandestina numa fazenda de Jarinu. Nesta quarta-feira (21) a Guarda Municipal confirmou a informação, mas as outras vítimas ainda são desconhecidas.
As famílias das vítimas reconhecidas já fizeram o reconhecimento dos corpos, mas outros detalhes não puderam ser repassados, para não atrapalhar as investigações. Os trabalhos para saber as causas e motivações do ‘tribunal do crime’ prosseguem.
Os corpos foram retirados da área, na Estância Marília, entre a noite de segunda (19) e a manhã terça-feira (20). Segundo a Polícia Civil, todos são homens e têm entre 20 e 30 anos de idade. “Todos eles estavam amarrados, com indícios de espancamento, de violência, com cortes. É a primeira vez que a gente se depara com isso aqui na cidade”, afirma Jozenir Burgo, comandante da Guarda de Jarinu.
De acordo com a corporação, a cova clandestina foi descoberta depois que dois trabalhadores de uma fazenda encontraram duas covas rasas durante o serviço. Eles ligaram para a corporação assim que notaram que a terra estava “fofa”.
A Guarda foi acionada por volta de 16h30 de segunda-feira, quando começaram as buscas. Durante a noite, dois corpos foram encontrados enterrados, sendo o primeiro por volta de 18h e o segundo cerca de meia hora depois.
Equipes da GCM, das polícias Civil e Militar e cães farejadores do canil estiveram no terreno. Uma escavadeira foi usada para ajudar nas buscas, que duraram mais de 18 horas.
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