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BAEP e GAECO fazem operação conjunta na Região

O foco é combater o crime organizado

Nesta quinta-feira (22) começou uma operação conjunta envolvendo o Batalhão de Ações Especiais da Polícia (BAEP) e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO). As cidades da Região de Jundiaí e outras do Interior de São Paulo estiveram na mira para combater o crime organizado.

Segundo informações, 18 pessoas estariam envolvidos com a organização criminosa e houveram mandados de busca e prisão em Jundiaí, Várzea Paulista, Valinhos, Indaiatuba, Mogi Mirim, Mogi Guaçu e Estiva Gerbi. Em Jundiaí, uma pessoa foi presa em um apartamento na Morada das Vinhas. Com ele houveram diversas apreensões de materiais.

Até o momento 5 pessoas foram presas e ocorreram apreensões de armas, celulares, R$ 60 mil em dinheiro, drogas e outros documentos que confirmam a ligação com o crime organizado. Todos os presos em Jundiaí e Região serão levados para à Delegacia de Investigações Gerais (DIG). No entanto, as investigações prosseguem.

Participaram da operação, dezessete promotores, cinco servidores e 180 policiais militares cumprem 18 mandados de prisão e 24 de busca e apreensão.

Início da operação

A operação foi deflagrada depois de uma investigação que começou em setembro do ano passado. A polícia descobriu que os investigados são chefes regionais de grupos criminosos nas cidades da região. Ainda durante a investigação, foi identificado o envolvimento de policiais militares em crime de furto de caixas eletrônicos, resultando na prisão em flagrante de dois integrantes da quadrilha.

Créditos: Divulgação/Polícia Militar.

Agora o Ministério Público tem 30 dias para encerrar as investigações, ouvindo os suspeitos e examinando os materiais apreendidos para apresentar a denúncia à Justiça. Os investigados podem responder por crimes de organização criminosa, tráfico de drogas, associação para o tráfico, homicídio e ocultação de cadáver.

A operação recebeu o nome Rebote por ter tido como origem investigar e prender outros integrantes de facção criminosa que permaneceram na prática dos crimes após a deflagração da Operação Macuco, em agosto de 2020. Na ocasião, 44 pessoas foram presas, sendo 15 em flagrante. Nas duas fases, a Macuco resultou em ações contra 29 réus.

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