
Uma situação inusitada acontece em Jundiaí. Um homem que morreu no mês de março não pode ser enterrado. Os familiares estão desesperados por não poderem sepultar o parente porque o nome dele não existe nos registros de cartórios da cidade. O corpo dele está no Instituto Médico Legal (IML) de Jundiaí desde o dia 19 de março.
Segundo o filho do homem, Robson de Jesus Paulino, tudo já foi feito para que o pai pudesse ser enterrado. A identidade do homem é José Carlos da Silva Paulino, de 75 anos. Ele nasceu no dia 8 de novembro de 1945 na cidade de Curvelo, Minas Gerais. Só que na procura do Cartório de Registros, não há a constatação dos cadastros.
Ele foi vítima de parada cardíaca, mas a Delegacia de Jundiaí não autorizou o sepultamento enquanto que o exame de DNA ou a apresentação de documento não fossem feitos. Os funcionários do IML chegaram a aconselhar o filho a buscar a Justiça.
O Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD) fez um pedido ao IML de Jundiaí para que impressões digitais do homem fossem encontradas. Só que elas não batem com os registros do estado de São Paulo. O impasse continua.
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