JundiaíSaúde

Hospital São Vicente de Paulo recebe novos equipamentos para a fisioterapia

Os novos equipamentos prometem dar maior agilidade nos tratamentos

Boa notícia para os pacientes que precisam utilizar da fisioterapia do Hospital São Vicente de Paulo (HSV), em Jundiaí. Novos equipamentos para o setor foram adquiridos e eles vão colaborar em oferecer a assistência dos pacientes internados na instituição.

De acordo com o HSV, o primeiro é o dinamômetro, que será utilizado para avaliação de força muscular periférica. Ele é usado para medir a fraqueza muscular adquirida durante a internação e dessa forma direcionar o tratamento que será proposto ao paciente. Após um período de exercícios, é possível ainda verificar os resultados para avaliação da equipe e definir se a conduta está surtindo efeito ou não.

Já o Ortho Leg é utilizado para ganho de força muscular em membros superiores e membros inferiores. Ambos são equipamentos compactos e portáteis e podem ser utilizados em todos os setores do hospital.

Como será a utilização

O supervisor da equipe de fisioterapia da instituição, Daniel Gimenez, conta que as avaliações eram subjetivas antes dos recursos, com a adesão de técnicas terapêuticas manuais.

“Existem escalas de avaliação, sendo essas subjetivas ou objetivas. Por meio do dinamômetro, por exemplo, transformamos um método subjetivo em objetivo, já que o equipamento permite uma avaliação mensurável e utiliza valores como indicadores de resultados. Esses equipamentos somam ao nosso arsenal de recursos já existentes como cicloêrgometros, aparelho estacionário, que permite rotações cíclicas e pode ser utilizado para realizar exercícios passivos, ativos e resistidos com os pacientes, andadores, faixas elásticas, halteres e caneleiras, além de eletroestimuladores, aparelho que produz pequenos choques elétricos para recuperação de lesões”.

O fisioterapeuta compartilha que até os pacientes ficam mais animados para o tratamento depois de utilizarem os recursos tecnológicos. Considerados lúdicos, os aparelhos provocam interesse e facilitam também a aceitação do tratamento por parte dos usuários em reabilitação.

“Cada um se adapta de uma forma diferente aos estímulos e isso nos oferece uma possibilidade muito maior de atuação, uma gama maior de exercícios e propostas terapêuticas, com cuidado individualizado para cada paciente”.

Vantagens

Os benefícios das melhoria refletem diretamente na equipe. “Os profissionais se sentem reconhecidos e valorizados. A diretoria sempre entende as necessidades da nossa especialidade e sabe que nossos resultados são positivos. Nosso trabalho mantém a qualidade de vida do enfermo mesmo internado e interfere na taxa de permanência do hospital já que prevenimos complicações de pacientes mais fracos, mais dependentes. Trabalhar essa força ainda no contexto hospitalar é importante para recuperação desse paciente também no pós-alta. O objetivo é que ele retorne para suas atividades o mais reabilitado possível, com sua saúde restabelecida”, completa Daniel.

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