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Organização criminosa acusada de aplicar golpes de vendas de imóveis em Praia Grande é identificada

Quase R$ 350 mil foram subtraídos das vítimas com as falsas vendas de imóveis

Uma quadrilha especializada em fazer falsas vendas de imóveis em Praia Grande foi identificada pela equipe do 3º Distrito Policial (DP), nesta terça-feira (30). Com a “corretora”, eles conseguiram gerar um prejuízo de quase R$ 350 mil aos compradores.

De acordo com a Polícia Civil, os investigadores descobriram que a organização criminosa fazia um levantamento dos imóveis que possuíam uma aparência um pouco mais antiga ou abandonada. Pois era dessa maneira que era possível dar maior credibilidade e enganar as vítimas.

Em seguida, os golpistas faziam o anúncio do imóvel através das redes sociais por valores bem inferiores aos valores de mercado e, ao captarem vítimas potenciais, iniciavam a negociação via internet. Em momento oportuno apresentavam o imóvel pessoalmente à vítima, sempre na presença de no mínimo duas pessoas: uma falsa corretora e uma falsa proprietária.

Ao todo, a quadrilha fez seis vítimas, subtraindo um total de R$ 344.200,00 nos crimes praticados. Eles aconteceram entre os meses de agosto e dezembro de 2022.

Ainda segundo a Polícia Civil, seis pessoas envolvidas na prática criminosa, tendo cada uma delas sua função bem definida nas ações. Um homem de 48 anos é apontado como o líder da organização. Outras duas mulheres, de 53 e 45 anos eram as falsas proprietária e corretora respectivamente. Além disso, a mulher de 45 também divide a liderança do grupo. Já outras duas mulheres de 21 e 26 anos e um homem, de 25, emprestavam suas contas bancárias para o recebimento do dinheiro através de Pix.

Eles ainda estão sendo procurados e além disso, resta identificar uma segunda falsa corretora de imóveis que se apresentava com o falso nome de Barbara Oliveira. A Polícia Civil informa que todos estão sendo indiciados pela prática de estelionato e associação criminosa. A autoridade policial também representará pela prisão preventiva dos líderes do grupo, devido à reincidência criminal pelas práticas dos mesmos golpes.

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