Polícia ouve pai de adolescente que morreu após ser agredido em escola

Julisses fleming, de 42 anos, foi até o 1° distrito policial de praia grande nesta terça-feira para ser ouvido sobre a morte do filho carlos teixeira.

De acordo com a advogada da família, Julisses detalhou todos os acontecimentos de 19 de março.

Nesta data Carlos foi levado por estudantes e agredido em um banheiro, conhecido como “banheiro da morte”, até o dia do enterro, na última sexta-feira.

O depoimento do homem durou aproximadamente duas horas e é considerado um dos mais importantes para a apuração do caso.

Os policiais, no entanto, ainda aguardam o laudo da perícia para definir a linha de investigação. Carlos teixeira, de 13 anos, morreu após sofrer três paradas cardiorrespiratórias, no último dia 16, quando estava internado na santa casa de santos.

O jovem precisou de atendimento médico após dois meninos pularem nas costas dele, em 9 de abril, na escola estadual júlio pardo couto, unidade de ensino de praia grande. Antes do pai de carlos, a polícia civil ouviu a vice-diretora e um aluno da escola estadual júlio pardo couto.

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