Quando alguém anuncia em site de vendas precisa ficar em alerta por causa dos golpes e são vários. Nesta semana, uma vítima anunciou o equipamento de som no MERCADO LIVRE e acabou sendo enganado por um estelionatário que falsificou um comprovante de deposito no valor de 4 mil reais. Sendo assim, o falsário enviou por WhatsApp e suposto comprovante e depois mandou um motorista de aplicativo retirar o aparelho.
Ocorre que o veiculo do motorista do aplicativo quebrou no caminho, sendo chamado um segundo motorista para retirar o bem e entrega-lo em Guarulhos.
Desta forma, esse individuo desconfiado da procedência do objeto, fez contato com o suposto comprador e o indagou sobre a procedência do objeto, sendo então a “corrida” cancelada pelo estelionatário.
Enquanto isso, o motorista, ao invés de procurar o verdadeiro dono do aparelho, ficou com o objeto e fez o anuncio para venda.
O homem não esperava que ele já estava sendo monitorado pelos investigadores. Durante uma negociação na hora de entregar o tal aparelho a um desconhecido em um estacionamento de supermercado em Jundiaí, foi surpreendido pela equipe de investigadores. Com ele estava o aparelho desviado. O homem foi detido e levado para o 5º DP de Jundiaí.
Na delegacia o motorista acabou confessando que se aproveitou da situação e ficou com o som, ao invés de entregá-lo ao seu verdadeiro dono. Sendo assim, ele imaginou que poderia vender o equipamento e lucrar uma boa quantia em dinheiro.
A vítima foi chamada a comparecer no 5º DP e reconheceu sem sombra de duvidas os objetos como sendo seus.
O motorista que ficou indevidamente com o equipamento foi indiciado pelo crime de Receptação e por enquanto responderá em liberdade.
Alerta para negócios na internet
Os golpes na internet são mais comuns do que parecem. Por isso, os investigadores do 5 Distrito de Jundiaí alertaram para que as pessoas tomem cuidado ao vender produtos pela internet. A orientação é somente entregar o bem que está sendo vendido ao ter absoluta certeza de que recebeu o valor combinado.
Trabalharam no caso
Investigadores Teixeira, Roberto e chefe Aparecido
escrivão Rodrigo
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