Brasil registra novo recorde de mortes por COVID-19
Em uma semana, a média móvel tem registrado alta seguida
Nesta terça-feira (9), o Brasil registrou mais um recorde de mortes por COVID-19. Segundo o consórcio de imprensa com base nos dados detalhados das secretarias estaduais de Saúde, o número é de 1.954 pessoas óbitos registrados nas últimas 24 horas. No total são 268.568 mortes desde o início da pandemia.
Nos últimos dias, a média móvel de vítimas fatais da COVID-19 no Brasil registra alta seguida. Comparando com dados dos últimos 14 dias, a alta é de 39%. Além disso, já são 48 dias seguidos que mais de mil mortes são registradas.
Entenda a sequência da média móvel
- Quarta-feira (3): 1.332 (recorde)
- Quinta-feira (4): 1.361 (recorde)
- Sexta-feira (5): 1.423 (recorde)
- Sábado (6): 1.455 (recorde)
- Domingo (7): 1.497 (recorde)
- Segunda-feira (8): 1.540 (recorde)
- Terça-feira (9): 1.572 (recorde)
Já sobre os casos de pessoas enfermas da COVID-19 no Brasil foram confirmadas 69.537 enfermas. Em duas semanas, a alta de pessoas infectadas é de 38% na média. No total o Brasil soma 11.125.017 brasileiros que pegaram a COVID-19.
O cenário de alta está presente em 21 estados, além do Distrito Federal. Três se mantiveram em estabilidade: Goiás, Minas Gerais e Pará. E somente o Rio de Janeiro e o Amapá estão com tendência de queda de enfermos e mortes.
Vacina
Segundo o consórcio de imprensa, o Brasil já vacinou até o momento 8.736.891 pessoas já receberam a primeira dose de vacina contra a Covid-19, segundo dados divulgados até as 20h. O número representa 4,13% da população brasileira.
A segunda dose já foi aplicada em 2.975.266 pessoas (1,41% da população do país) em todos os estados e no Distrito Federal. No total, 11.712.157 doses foram aplicadas em todo o país.
A cobrança e mobilização de prefeitos e governadores ao Governo Federal segue intensa. Chegaram mais 2,6 milhões de doses da CoronaVac e que estão sendo distribuídas para os estados brasileiros. Além disso, acordo com farmacêuticas em busca de grandes quantias trem sido feito. Mas a tendência é quem um maior número de pessoas seja imunizado somente após o mês de abril.
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