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Prefeita de Jarinu faz balanço de mandato

Diante de dívidas e o combate a pandemia, chefe do Executivo conta o panorama feito

Nesta sexta-feira (9), completam-se 100 dias do mandato da prefeita de Jarinu, Débora Prado. Ela fez um balanço da sua administração que encara uma série de desafios. Além da gestão e dos constantes desafios na educação, segurança, emprego e transporte, ela falou da situação da saúde, especialmente sobre a pandemia. Além disso, também contou sobre o orçamento da Prefeitura.

Jarinu já começa, mesmo que aos poucos, a ter uma mudança de postura. A falta de recursos e a dívida de R$ 100 milhões que foi herdada, apesar de tornarem as dificuldades multiplicadas, nunca foram desculpa para Débora.

Transparência, austeridade, pés no chão, responsabilidade com o dinheiro público e participação popular, aliás, são os eixos trabalhados pelo novo governo desde o início. “Foi muito triste a forma como encontramos a situação da Prefeitura de Jarinu e, também, a qualidade dos serviços que eram prestados. Ainda temos muito, muito mesmo a fazer e melhorar, mas imprimimos um ritmo e formato de trabalho pelo qual já estamos sendo reconhecidos pelas famílias de Jarinu”, salienta a prefeita.

A saúde

Sob o comando de Débora, a Saúde de Jarinu ganhou destaque recentemente como a segunda cidade que mais está aplicando vacinas contra a Covid-19 na região. O combate às aglomerações, com a criação de um Plano de Ação Emergencial com a união de esforços entre secretarias, também foi uma ação pioneira entre as cidades do entorno.

Jarinu assinou, ainda, parceria com Campo Limpo Paulista para atendimento de casos graves de Covid-19 em leitos de UTI. “A gente precisa estar sempre atenta às decisões que devem ser tomadas com o máximo de empatia, especialmente nesta época”, lembra. Débora acompanha atentamente, também, a necessidade de recuperação econômica pós-pandemia, além da readequação do formato das aulas pela Educação.

Enquanto a flexibilização não é recomendada pelo Governo do Estado e especialistas, famílias em alto grau de vulnerabilidade estão recebendo suporte e apoio com cestas básicas. “Infelizmente estamos num momento de esforço conjunto, em que não é possível acontecer a exposição de pessoas por risco de contaminação. Temos de olhar para todos os afetados com o mesmo carinho”, ressalta.

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