Paralimpíadas

Brasil fatura mais três medalhas de prata nas Paralimpíadas

Conquistas garantem o país na sexta posição no quadro de medalhas

O Brasil teve mais um bom dia de desempenhos nas Paralimpíadas de Tóquio. Além dos dois ouros vindos do lançamento de disco, mais três medalhas de prata foram garantidas e elas ajudaram a deixar o país na sexta posição no quadro de medalhas.

O atletismo brasileiro garantiu duas pratas. Primeiro com Vinícius Rodrigues, que quebrou o recorde paralímpico nos 100m T63. Ele tinha a missão de buscar o ouro. Mas, por um centésimo, acabou com a prata. O atleta terminou a prova com 12s05, atrás do russo Anton Prokhorov, com 12s04. Leon Schaefer, da Alemanha, com 12s55, completou o pódio.

Créditos: Divulgação/CPB

Já a segunda prata brasileira também veio no atletismo, mas no arremesso de peso na classe F11, para deficientes visuais. Alessandro Rodrigo na sua última tentativa fez sua melhor marca no ano, 13,89m, e garantiu o segundo lugar. O ouro ficou com o iraniano Mahdi Oladi, com 14,43m.

E no tênis de mesa, Bruna Alexandre enfrentou a chinesa naturalizada australiana. Qian Yang, chinesa naturalizada australiana neste último ciclo paralímpico. Vitória da adversária por 3 sets a 1, parciais 13/11, 6/11, 11/7 e 11/9. Esta foi a primeira final que o Brasil teve na modalidade feminina.

Com a prata, Bruna tem agora três medalhas paralímpicas no currículo. Ela já havia conquistado dois bronzes na Rio 2016. Na ocasião, inclusive, a atleta já tinha feito história ao se tornar a primeira mulher brasileira a subir no pódio da modalidade.

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