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Jundiaí registra 6 mil casos de síndrome gripal

Número é 59% maior do que o registrado durante o pior momento da pandemia de Covid-19

A cidade de Jundiaí registrou, entre os dias de 27 de dezembro e 2 de janeiro, 6.326 casos de pacientes com síndrome gripal. A procura é de pacientes com febre, dor no corpo, dor de garganta, coriza e tosse. Em nível de comparação, este número é 59% maior do que o registrado durante o pior momento da pandemia de Covid-19 na cidade, que foi de 4.023 atendimentos de pessoas com sintomas do novo Coronavírus, em março do ano passado.

A diferença entre os dois períodos está na positividade dos casos. Enquanto no ano de 2021 cerca de 50% dos atendimentos eram positivos para COVID-19, na última semana o percentual é inferior a 5%

“É essencial que as pessoas mantenham as medidas de proteção contra os vírus respiratórios, seja da Covid-19 ou da gripe comum. Somente com a proteção individual é que será possível evitar que pessoas mais vulneráveis sejam contaminados”, alerta o gestor da Unidade de Gestão de Promoção da Saúde (UGPS), Tiago Texera.

Para essa alta demanda, a Unidade de Gestão de Promoção da Saúde disponibilizou quatro Unidades Sentinelas voltadas para atender casos de síndrome gripal. A cidade conta com a UPA Vetor Oeste e do PA Hortolândia (que tem o atendimento dividido entre adulto e infantil na antiga Creche do Idoso). Além dela, tem também o PA Retiro passou a atender exclusivamente pessoas com sintomas gripais com horário estendido até as 22h (entrada até as 21h).

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