Saúde & Bem-Estar

88% dos homens brasileiros disseram ter reavaliado seu comportamento

Bumble divulga tendências inéditas para relacionamentos no Brasil em 2023

Bumble, o primeiro aplicativo de relacionamento e rede social para mulheres, lançou hoje sua lista das principais tendências que definirão relacionamentos em 2023. Este ano trouxe o retorno de casais e moda Y2K icônicos, uma obsessão por barbiecore e Brazilcore – mas e nossas vidas amorosas?

As tendências de 2022 do Bumble focaram na redescoberta à medida que saímos da pandemia com novos comportamentos, como hardballing, o aumento de dates sem álcool (“dry dating”) e uma obsessão em tornar os hobbies parte dos encontros (“hobby-dating”)

Olhando para o futuro, parece que este ano nos ensinou algumas lições sobre o que queremos e como melhor articular nossas necessidades e limites. Após o ano de redescoberta de 2022, a pesquisa do Bumble sugere que o próximo ano será mais focado em desafiar o status quo e encontrar mais equilíbrio na maneira como nos relacionamos.

De acordo com o Bumble, 75% dos brasileiros dizem estar mais otimistas sobre o clima de romance que está por vir, uma estimativa maior do que a global de 70%.

Quando se trata de relacionamentos no próximo ano, o Bumble sugere que devemos esperar…

Casting aberto:

a busca restrita por um “tipo” físico chega ao fim, junto com a lista de pré-requisitos físicos como “alto”, “moreno” e “bonito”. O “casting aberto” se refere à mudança de 1 a cada 3 (38%) pessoas na hora de buscar alguém fora de seu “tipo” e à quebra de expectativa de 1 a cada 4 (28%) pessoas ao se relacionarem com parceiros diferentes do que o “esperado” para elas. O que as pessoas estão procurando agora? A maioria (63%) está mais focada na maturidade emocional do que nas exigências físicas.

Estabelecendo limites e prioridades:

com o retorno da cultura de vida de escritório e das agendas sociais ocupadas, a maioria das pessoas tem se sentido sobrecarregada. Isso leva os solteiros a quererem priorizar melhor o seu tempo – metade (52%) deles planejam estabelecer mais limites no ano que vem em comparação a 2022. Esse comportamento é refletido também em 63% das pessoas sendo mais claras sobre suas necessidades e limites emocionais, 59% mais atenciosas e intencionais ao iniciarem algo e 53% pretendendo não se comprometer demais socialmente.

Equilíbrio entre vida pessoal e profissional:

 houve uma mudança na maneira como pensamos e valorizamos nosso trabalho e o de nosso parceiro. A época em que nossos cargos e dias de trabalho exaustivos eram vistos como um símbolo de status faz parte do passado, e metade (56%) dos brasileiros busca priorizar um equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Quando se trata do parceiro, 2 em cada 3 (65%) brasileiros se preocupam mais com o equilíbrio entre vida profissional e pessoal do que com o status na carreira – ao nível global, esse número é de apenas 56%. Em 2022, a maioria das pessoas (52%) criaram espaços para pausas e descanso e mais de 13% deixaram de namorar alguém que tem um trabalho muito exigente.

Wanderlove:

 os brasileiros querem se apaixonar, mas não muito longe de casa. De acordo com o levantamento do Bumble, somente 12% dos brasileiros estão mais abertos a viagens e relacionamentos com pessoas fora de sua cidade atual, na contramão dos mais de 30% em nível global. Com a flexibilidade do home office pós-pandemia, 10% das pessoas já exploraram a ideia de ser um “nômade digital”, abrindo a mente sobre com quem e onde se relacionar. Porém, somente 7% dos brasileiros acham mais fácil namorar alguém em outro país.

Masculinidade Moderna: 

as conversas sobre normas e expectativas de gênero é o centro das atenções. Em 2022, 88% dos homens brasileiros disseram ter reavaliado seu comportamento e que agora têm uma compreensão mais clara do que é a “masculinidade tóxica” e do que não é aceitável, enquanto ao nível global a porcentagem é de 74%. Mais da metade (52%) dos homens no Bumble dizem desafiar ativamente os estereótipos que sugerem que as pessoas do gênero masculino não devem demonstrar emoções, por medo de parecerem fracos. 1 em cada 3 (38%) deles agora fala mais abertamente sobre suas emoções com amigos homens, e metade (49%) concorda que quebrar papéis de gênero nos relacionamentos, sejam amorosos ou não, é benéfico para eles.

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