
Até domingo (28), acontece a chamada Semana Mundial do Brincar, onde a intenção é promover lazer, atividades e muita diversão não apenas para crianças, mas também aos adolescentes e adultos. Em Jundiaí, o Hospital Universitário realizou na terça-feira (23) uma série brincadeiras para os profissionais que trabalham no hospital.
Os colaboradores aceitaram o desafio e participaram de algumas brincadeiras infantis, na brinquedoteca: amarelinha, corrida de colher, cavalo de pau e bambolê. A próxima atividade na brinquedoteca acontece nesta sexta-feira (26) até as 15h.

A ideia da semana é que os adultos se movimentem brincando e incentivando brincadeiras ao ar livre, com natureza, e ajudam no relacionamento humano! “Esse brincar livre é uma maneira de se relacionar com a natureza também e de construir uma relação de respeito com ela. Valorizamos a nossa área verde do hospital.”, explica Flavia Mingotte, vice-coordenadora da Comissão de Humanização e Voluntariado.
O brincar não tem idade. O adulto brincando estimula sua criatividade fortalece os laços afetivos, promove a aprendizagem e reaviva a alegria da infância nos corações. O HU acredita que brincar tem papel fundamental no desenvolvimento das crianças. “Brincar permite que as crianças se desenvolvam fisicamente; desenvolva o cognitivo, estimule a imaginação, além de desenvolver habilidades sociais emocionais essenciais”, reforça Flavia.
Segundo Renata Gentil, gerente assistencial e de qualidade do hospital, brincar reduz o estresse e promove bem-estar “Brincar é uma forma de expressão e liberação de energia. Ajuda a relaxar, alivia o estresse e a promover o bem-estar físico e emocional”, finaliza .
Entenda a Semana Mundial do Brincar
A Semana Mundial do Brincar é uma campanha para a sensibilização da sociedade sobre a importância do brincar na infância. Todos os anos, acontece em torno da data de 28 de maio, consolidada em 1998 como o Dia Internacional do Brincar.
Durante a Semana Mundial do Brincar, a proposta é que qualquer pessoa, coletivo ou organização possa criar e colocar em prática – com autonomia e de acordo com seus interesses, recursos e tipos de públicos – atividades em prol do brincar que envolvam crianças, familiares e educadores. Isso pode acontecer em espaços como praças e parques públicos, escolas municipais de Educação Infantil e Ensino Fundamental, centros culturais e teatros municipais, universidades públicas, dentre outros.
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