Economia

Banco Central anuncia mais de R$ 7 bilhões disponíveis para resgate de valores

Novo boletim revela aumento de R$ 382 milhões em valores esquecidos, destacando a importância do Sistema de Valores a Receber na identificação de montantes não reclamados por pessoas físicas e jurídicas

O Banco Central divulgou que, em janeiro de 2024, há R$ 7,97 bilhões disponíveis para resgate no Sistema de Valores a Receber (SVR). Esse serviço permite verificar se pessoas físicas e jurídicas têm valores não reclamados em bancos, consórcios ou outras instituições. Desde o lançamento em janeiro de 2022, novos valores são adicionados mensalmente, sendo que, entre dezembro de 2023 e janeiro de 2024, o montante subiu aproximadamente R$ 382 milhões.

Do total disponível, R$ 6,4 bilhões destinam-se a cerca de 40,6 milhões de CPFs, e R$ 1,57 bilhão está disponível para 3,1 milhões de CNPJs. A maioria dos resgates (63,47%) é de até R$ 10. Até o final de 2023, quase R$ 6 bilhões já foram resgatados, com os valores concentrados principalmente em bancos (R$ 4,7 bilhões), seguidos por administradoras de consórcio, cooperativas, instituições de pagamento, financeiras, corretoras e distribuidoras.

A consulta e solicitação de devolução são feitas pelo site https://valoresareceber.bcb.gov.br, sendo essencial fornecer uma chave PIX para a liberação dos valores. Caso não haja uma chave cadastrada, é necessário entrar em contato com a instituição para combinar a forma de recebimento ou criar uma chave para solicitar o resgate. No caso de valores de pessoas falecidas, é preciso ser herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal, além de preencher um termo de responsabilidade e, após a consulta, contatar as instituições para verificar os procedimentos.

LEIA MAIS

Bolsonaro vai lançar linha de perfume

Oportunidade de emprego no Grupo Casas Bahia; confira

Mostrar mais

Artigos relacionados

Deixe um comentário

Botão Voltar ao topo
Don`t copy text!

Adblock detectado

Por favor, considere apoiar-nos, desativando o seu bloqueador de anúncios